GNR fecha bar de alterne “Cavalo Branco

 

A GNR de Mirandela encerrou um estabelecimento de diversão nocturna conotado com a prática de alterne, em Vila Flor.Foi o resultado de um processo de investigação do Núcleo de Investigação Criminal da GNR que já durava há meses.  Na quarta-feira à noite e cumprindo um mandado de busca do tribunal de Vila Flor, duas dezenas de militares do comando territorial da GNR de Mirandela, em conjunto com elementos da ASAE e do SEF, selaram o bar Cavalo Branco.Foram identificadas perto de três dezenas de pessoas que se encontravam no interior do estabelecimento (entre funcionários, mulheres brasileiras e portuguesas que se dedicavam à prática da prostituição e clientes).

Foi ainda apreendida diversa documentação, objectos relacionados com a prática do crime de lenocínio e ainda quatro armas de caça.“Cumpriu-se esse mandado de busca sendo identificadas cerca de 30 pessoa no interior do estabelecimento entre trabalhadores, prostitutas e clientes”, refere o comandante da GNR de Mirandela.

No bar “foram ainda apreendidas duas armas de caça, 257 euros em dinheiro e diversa documentação que vai servir de prova da prática de lenocínio”, acrescenta.Na sequência desta operação “foram levadas a cabo duas buscas domiciliárias e nas residências foram também apreendidas duas armas de caça”, afirma o Capitão Reis. “A operação terminou com a apreensão e selagem do estabelecimento que está avaliado em cerca de 750 mil euros”, salienta.

Esta operação envolveu cerca de duas dezenas de militares da GNR, do comando territorial de Mirandela, dois inspectores da ASAE e outros dois elementos do SEF que elaboraram sete autos de contra-ordenação e um auto de notícia por crime.

 

Escrito por Rádio Terra Quente (CIR)