Por considerar que não houve crime, o Ministério Público arquivou o processo de inquérito do acidente na barragem de Foz Tua.
Segundo o despacho, o sucedido não é considerado crime.
O presidente do Sindicato da Construção Civil de Portugal, Albano Ribeiro, avançou à Renascença que “os meios de proteção, quer individuais, quer coletivos estavam ao dispor dos trabalhadores”.
O acidente deu-se “porque houve um deslizamento de terras imprevisível”, refere o responsável, que escusou comentar a decisão do Ministério Público por não a conhecer “em detalhe”.
Recordo que o acidente, que provocou um ferido e matou três trabalhadores, que tinham entre 40 e 53 anos e residiam em Cotas (Alijó), Folgosa do Douro (Armamar) e Cabeceiras de Basto, ocorreu a 26 de Janeiro do ano passado.
Escrito por Onda Livre