A fazer um ano desde a sua inauguração, o Museu vivo do Mel e da Apicultura de Bornes já recebeu mais de mil visitantes.
O espaço museológico que nasceu nesta aldeia do concelho de Macedo de Cavaleiros, afirma-se como um grande atrativo aos curiosos e amigos das abelhas.
A celebrar um ano de existência, o responsável pelo espaço, Francisco Rogão fala num balanço acima das expetativas.
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“O primeiro ano correu melhor do que as expetativas no que respeita aos visitantes. Tivemos as escolhas todas do concelho, tivemos dias de grandes encontros, só num dia tivemos 450 pessoas – foi dos maiores encontros de apicultores fardados que houve quase no Mundo. Regularmente temos algumas excursões que vêm de fora. Tivemos mais de 1000 pessoas diferentes a visitar o nosso museu em Bornes.”
O Museu Vivo do Mel funciona de Setembro a Março, quando se consegue temperaturas propícias à manutenção do mel e das abelhas.
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“De Março a Setembro. Em Setembro fechamos por causa do frio e não há condições para ter as abelhas dentro da colmeia de vidro que é o principal atrativo do museu. Em Março vamos colocar outra vez o enxame na colmeia de vidro. Quem quiser visitar pode fazê-lo a partir de Março.”
O Museu Vivo do Mel situado na aldeia de Bornes apresenta-se como um espaço interativo, em que os visitantes se podem vestir a rigor, tocar nas abelhas e, inclusive, produzir mel.
Escrito por Onda Livre