A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Macedo de Cavaleiros está a levar a cabo a cobrança das quotas dos associados de forma diferente.
Porta à porta pelas freguesias do concelho, estão a ser cobradas as quotas em atraso, a fim de regularizar a situação e ajudar os soldados da paz.
O Presidente, António Batista, sustenta que o número de associados é crescente, mas pede para se cumprir um dever cívico e social enquanto de sócio dos Bombeiros Voluntários.
“Além de termos feito muitas cobranças, temos feito também novos sócios. No entanto, não queremos que sejam sócios só por ser, porque temos os nossos orçamentos e não nos vale de nada dizer que temos dois ou três mil sócios, se só pagam 500”, assegura.
A nova direção está em funções desde fevereiro e desde então já conseguiram dez mil euros em quotas.
António Batista diz que quem não pagar até 10 de outubro será imperativamente excluído.
“Desde que nós entramos já legalizamos mais de 10 mil euros. Há muitos sócios atrasados que já pagaram.
Há muitos que realmente já liquidaram as suas contas, mas também há alguns que não ligam ao cobrador que temos pelas freguesias do concelho. Os que não pagarem até 10 de outro serão excluídos”, afirma o presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Macedo de Cavaleiros.
O valor anual da quota para ser sócio dos Bombeiros Voluntários de Macedo de Cavaleiros fixa-se nos 12 euros.
Escrito por Onda Livre