O tribunal de Bragança começou a julgar um processo de lenocínio relacionado com uma das casas de prostituição mais antigas da cidade, conhecida como “Rabala”.
Esta casa tem resistido à ação das autoridades, inclusive ao caso “Mães de Bragança, que decorreu há 12 anos e que levou ao encerramento das três maiores casas de alterne e à detenção de vários empresários por exploração de mulheres brasileiras.
No banco dos réus estão a alegada proprietária, com 65 anos, e outra mulher que a acusação do Ministério Público associa também ao negócio.
Segundo o jornal Correio da Manhã, as mulheres que se dedicam à prostituição nesta zona da cidade, pagavam 5 euros à proprietária da casa por cada vez que utilizavam os seus quartos, que descrevem como sendo um espaço “ sem condições”.
O julgamento começou na terça-feira no tribunal de Bragança.
Informação CIR (Rádio Brigantia)