Júlia Rodrigues pede período de transição para o colégio da Torre

Júlia Rodrigues questiona governo sobre o futuro dos alunos do colégio da Torre de Dona Chama. A deputada do PS eleita pelo distrito de Bragança e candidata à câmara de Mirandela, propõe ao governo um período de transição de três anos lectivos, para terminarem as obras na escola secundária da cidade do Tua para que depois possa acolher os alunos do colégio da Torre de Dona Chama.

A CIR contactou a deputada socialista que defende “um ensino de qualidade, não só na vila da Torre, como em todo o concelho de Mirandela e distrito de Bragança”: “A nossa prioridade são os alunos, que tiveram nas últimas décadas um ensino privado, complementar ao público. Houve uma alteração substancial das regras, e, por isso há que ter um período de adaptação da própria escola do ensino público. Estando o Agrupamento em obras durante o próximo ano letivo, nós achamos que seria excelente um período de três ano letivos, que correspondem ao ciclos letivos”.

Outra questão levantada são os postos de trabalho que estão em causa com esta crise no colégio. São 35 as famílias, cujo sustento provem do colégio da Torre para as quais a deputada considera necessário arranjar uma solução urgente: “35 família cujo sustento provém do colégio. Não havendo uma oferta de emprego significativa no nosso concelho, sabemos das dificuldades que as pessoas têm em arranjar trabalho”.

 Preocupada com a situação de risco em que se encontra a instituição devido aos vários contractos de associação para diferentes ciclos de ensino, que o colégio perdeu e as consequentes dificuldades apresentadas para a gestão corrente.

Informação CIR (Rádio Brigantia)