A arqueóloga, de 40 anos, garante que se for eleita a 10 de março, será uma “voz transmontana” em prol de soluções para resolver os problemas que afetam a população do distrito:
“Desde as dificuldades no acesso aos serviços públicos, aos transportes e o fazer face às inúmeras despesas mensais, pois a vida está, de facto, cada vez mais difícil.
Temos um conjunto de propostas com soluções para dar resposta a todos estes problemas que identificámos, e havendo alguém da região, teríamos muita mais margem para fazer muito mais do que conseguimos neste momento.
Seria uma porta e uma possibilidade que levaria, sem dúvida, muitas das preocupações concretas da região à Assembleia da República, na voz de uma transmontana.”
A candidata considera que o conhecimento que tem sido adquirido no terreno é uma mais-valia para defender os interesses da população do Nordeste Transmontano:
“A pespetiva que a CDU tem e a forma com que se apresenta a estas eleições é encarada como uma candidatura que conhece, no terreno, as realidades sentidas pelas populações, o que é evidente em todo o trabalho que fazemos nas várias frentes, a nível nacional e aqui no distrito, concretamente, pelas várias intervenções que temos tido.
É feita com base nesse conhecimento concreto.”
Os restantes nomes que compõe a lista serão posteriormente revelados.
Fátima Bento é membro da Direção da Organização Regional de Bragança, do Comité Central do PCP e do Conselho Nacional do Movimento Democrático de Mulheres.
Foi eleita na Assembleia Municipal de Bragança e foi também dirigente da União de Sindicatos de Bragança.
Já concorreu a deputada pelo distrito em 2019.
Escrito por ONDA LIVRE