Neste sentido, como está a terminar o mandato por limitação, Arménio Vaz, fez um balanço dos 40 anos à frente da Junta de freguesia: da União de Freguesias de Avidagos, Navalho e Pereira:
“Eu, ao longo destes 40 anos, dediquei muito da minha vida pessoal no desenvolvimento da minha aldeia, que me viu nascer e crescer, que é o Navalho. E, portanto, dediquei toda a minha vida a essa aldeia e agora não só também ao Navalho, mas também às outras aldeias que fazem parte da União de Freguesias. Considero que cumpri o dever de presidente da junta, porque quando entrei a aldeia era pobre, esquecida, triste e não tinha nada. E hoje é reconhecida por toda a gente que é uma aldeia linda, uma aldeia limpa e com todas as infraestruturas.”
E confessa que deixa um trabalho que o orgulha:
“Portanto, isso também me deixa orgulhoso porque sei do trabalho que consegui fazer
e sei que as pessoas estão reconhecidas pelo trabalho que consegui, ao longo destes anos. Depois veio a União de Freguesias, e também dediquei a minha vida às outras aldeias. Consegui fazer trabalho nas outras aldeias e que as pessoas realmente reconhecessem o trabalho que foi feito. E, portanto, saio de consciência tranquila de dever cumprido e sei que realmente que quem substituir, vá continuar este excelente trabalho, que nós e a minha equipa, fizemos. Além disso, ao longo destes anos tive sempre o privilégio de ter ao meu lado os melhores. E, portanto, não foi só um trabalho do Arménio Vaz, mas sim de uma equipa que me rodeou e que sempre me ajudou a desenvolver e a fazer o melhor que conseguimos todos em prol das nossas aldeias.”
Arménio Vaz não se pode voltar a candidatar terminando um clico e a fazer um balanço do mandato de 40 anos, um dos presidentes que mais tempo esteve à frente dos destinos de uma freguesia na região.
Escrito por Rádio ONDA LIVRE
Jornalista: Maria João Canadas