No Palavras Alternativas do último fim-de-semana o entrevistado foi o treinador do Grupo Desportivo Macedense, Costinha.
Durante o programa o treinador evidenciou sentimentos e expectativas sobre a sua vida profissional e desportiva.
Queremos saber como começou a sua carreira no futsal?
Costinha – Comecei no Macedense, mas após muito trabalho segui para a I divisão nos Pioneiros, aqui joguei no plantel principal e também integrei uma equipa B, depois voltei para o Macedense onde terminei a minha carreira como jogador e comecei como treinador, até aos dias de hoje.
Este projeto que o GDM está a realizar, apesar das camadas jovens ainda não terem ganho qualquer título, está a ser uma boa aposta para o clube?
Costinha – Nas camadas jovens o título que se ganha é chegar a seniores, apesar da dificuldade de organizar uma academia de futsal em Trás-os-Montes, o objectivo nas camadas jovens é o desenvolvimento de conceitos e não é fácil ganhar títulos nos dois ou três anos iniciais.
Isto porque ainda não têm o conhecimento dos esquemas e tácticas, após o desenvolvimento técnico e táctico teremos camadas jovens a praticar um bom futsal e a ganhar títulos. As camadas jovens são importantes para saberem o conceito de jogo e se forem aprendendo desde pequenos esses conceitos poderão chegar a seniores com uma maior facilidade e com um bom desenvolvimento técnico.
Em relação à Caderneta de Cromos, qual é a sua função para além da angariação de fundos?
Costinha – A caderneta de cromos serve não só para angariar fundos mas antes para os jovens serem identificados no clube, para se sentirem valorizados no projecto e orgulhosos por pertencerem a este clube.
Este é apenas um pequeno excerto de uma entrevista ao técnico do GDM no Palavras Alternativas.
Não perca este sábado mais uma entrevista exclusiva, das 11h às 12h na Rádio Onda Livre.