Assinada carta de compromisso para a região transmontana

O primeiro ministro entende que a carta de compromisso para o desenvolvimento de Trás-os-Montes e Alto Douro, assinada sábado em Vila Real, deve ser um exemplo para outras partes do território nacional.

A carta junta nove entidades da região, entre instituições de ensino superior, associações empresariais e comunidades intermunicipais e pretende ser um grito de alerta contra os problemas que afetam o interior norte do país.

Comprometem-se a unir esforços para combater o declínio da região, mas, em contrapartida, exigem que o Governo acredite nos seus agentes e se comprometa a investir e a apoiar um programa desta natureza.

Pedro Passos Coelho afirmou que a sua presença na cerimónia de assinatura da carta representou o compromisso do Estado para que possa ser um parceiro das partes envolvidas e considerou que se trata de um exemplo pioneiro para o acesso a fundos comunitários, que espera agora que sejam melhor aplicados.

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Mas para que esse objetivo seja alcançado, o chefe do Governo vincou que é preciso aproveitar melhor os fundos do próximo quando comunitário de apoio, que vigora entre 2014 e 2020 e que tem mais dinheiro para as regiões desfavorecidas, de modo a não cometer erros do passado, nomeadamente no caso da formação profissional.

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Passos Coelho participou na assinatura de uma carta de compromissos para lutar pelo desenvolvimento da região, que une a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro e os institutos politécnicos de Bragança e Viseu, as comunidades intermunicipais Alto Tâmega, Douro e Terras de Trás-os-Montes, e as associações empresariais ACISAT, NERVIR e NERBA.

Informação CIR (Rádio Ansiães)