Houve dor, emoção e muita gente, ontem, no funeral de Idalina Trigo, a mulher de 41 anos que foi morta por um pastor com uma facada no pescoço, segunda-feira, enquanto decorria o arraial das festas de Vilarinho da Castanheira, em Carrazeda de Ansiães.
O homicida, com cerca de 40 anos, residente naquela aldeia, continua a fugir à Polícia Judiciária e à GNR, que parecem ter adotado uma estratégia de buscas menos vistosa (e sobretudo ainda com menos informação) do que a verificada na operação de captura de Manuel “Palito”.
Este agricultor de 61 anos andou fugido durante 34 dias depois de matar a tiro duas pessoas e ferir outras duas em São João da Pesqueira, no passado mês de abril, e só foi apanhado quando tentava entrar em casa, em Trevões.
Enquanto ontem prosseguia a caça ao homicida de Vilarinho, com a ajuda de cães e nas proximidades da localidade, mais de 200 pessoas participaram nas cerimónias fúnebres realizadas, ao final da tarde, na terra de Idalina, Cabanas de Baixo, no concelho de Torre de Moncorvo.
Informação CIR