O primeiro-ministro espera que o consórcio que vai pôr as Universidades de Trás-os-Montes e Alto Douro, Minho e Porto a trabalhar em conjunto seja inspirador para outras entidades do ensino superior.
Ao mesmo tempo avisou que a colaboração do Governo será sempre feita com uma grande ambição, mas também com grande sentido de realidade e de pragmatismo.
Passos Coelho destacou ainda o caminho seguido pelas três universidades do Norte, sublinhando que a partir de agora terá de ser um caminho a pensar no país e no mundo.
O primeiro-ministro notou ainda que a partir de agora é preciso envolver outras instituições neste processo. Os três reitores disseram-se empenhados em levar a bom porto todos os objetivos da UNorte, pois, como garantiu o reitor da Universidade do Porto, Sebastião Feyo de Azevedo, o consórcio não será uma mera boa carta de intenções.
O reitor da UTAD, Fontainhas Fernandes, está convencido que as gerações atuais e futuras não os perdoariam se não fossem capazes de unir esforços para potenciar as oportunidades de um novo ciclo económico e de desenvolvimento.
Já o reitor da Universidade do Minho, António Cunha, salientou que se as opções das universidades estiverem alinhadas com a estratégia da região, significará ganhar o futuro.
Na cerimónia de ontem, o reitor da Universidade do Porto, Sebastião Feyo de Azevedo, que nesta primeira fase vai coordenar o consórcio, avançou já alguns objetivos imediatos:
Objetivos do consórcio que junta as Universidades de Trás-os-Montes e Alto Douro, Minho e Porto. A partir de agora vão trabalhar em conjunto em áreas de interesse comum, sem que isso signifique a perda de autonomia.
Informação CIR (Rádio Ansiães)