A associação de estudantes da escola secundária de Mirandela vai avançar com uma queixa contra o Estado português no tribunal europeu dos direitos humanos.
A razão prende-se com o tratamento desigual que alegam ter relativamente a outros alunos do país, referindo-se concretamente ao avançado estado de degradação do estabelecimento de ensino onde estudam, que não sofre qualquer intervenção há 38 anos.
Entretanto, o presidente da câmara de Mirandela também continua à espera de luz verde do Ministério liderado por Nuno Crato para saber em que moldes poderá avançar a parceria para as obras na escola secundária. António Branco diz estar disponível para uma solução idêntica à que foi usada na construção das novas instalações da Escola superior de Administração, comunicação e turismo, mas primeiro precisa de autorização do Governo.
Informação CIR (Rádio Terra Quente)