A Associação Portuguesa da Biodiversidade Cinegética foi criada recentemente na UTAD, e já dá cartas na região.
Atualmente, a área de influência está cingida à zona norte, mas o objetivo é expandir a todo o país. André Chaves faz parte da associação, e falou à Onda Livre sobre ela.
“A Associação tem como área de intervenção, neste momento, a zona norte, mas estamos a expandir a todo o país.
Foi uma associação fundada na UTAD, com o apoio da Incubadora de Empresas da universidade e de um investidor. Neste momento, estamos a apostar neste setor dos cães de trabalho. Já temos agendado para este ano um troféu do cão coelheiro. A primeira prova será a 20 de março, na Feira do Folar, em Valpaços. No ano passado fizemos algo parecido, para experimentar, e foi considerada a melhor do país. Este ano, vamos repetir, com algumas novidades.”
O setor cinegético é o forte da associação neste momento, mas há mais.
“Neste momento, o forte da associação é o setor cinegético. Temos, no entanto, outras áreas, como a da formação das pessoas para que respeitem o ambiente, para que, quando se dirijam para o campo, sendo ou não caçadores, não poluem a Natureza.
Na parte da Biodiversidade, vamos trabalhar com os colegas que temos na área da Ecologia, em diversos temas, como sobre os lobos ou sobre o ordenamento cinegético do corço, que está em expansão e não existe nada nesse âmbito.”
A associação já tem parcerias, como é o caso da empresa Dear Wolf.
“Já fizemos uma parceria com a Dear Wolf, criada por uma equipa de biólogos, que está a trabalhar na divulgação e no melhoramento das condições ambientais para a preservação do lobo e de outras espécies cinegéticas e não-cinegéticas.”
Uma nova associação, que uniu jovens de vários cursos da UTAD, oriundos do norte e centro do país, e prometem espalhar-se por todo o país.
Escrito por ONDA LIVRE