Dois bombeiros do Peso da Régua ajudaram na madrugada do passado sábado ao nascimento de um bebé que acabou por vir ao mundo…em casa.
A corporação foi chamada para transportar a mãe, desde o Peso da Régua até à maternidade do Hospital de Vila Real, mas, quando chegaram ao local, esta já tinha entrado em trabalho de parto, como explica Rui Lopes, Comandante dos Bombeiros Voluntários do Peso da Régua:
“A chamada chegou-nos através do 112, na qual era pedida uma ambulância para socorrer uma vítima que estava já quase em trabalho de parto. Quando a equipa chegou à casa verificou que a senhora já estava em trabalho de parto. Então, seguindo o protocolo e os procedimentos adequados, ajudaram ao nascimento da criança, que acabou por acontecer em casa com tudo dentro da normalidade.”
Pedro Silva, de 40 anos, e Bruno Sousa, de 35, foram os bombeiros que ajudaram a nascer a criança.
Mas esta não foi a primeira vez que estes operacionais interviram em uma situação como esta, acrescenta o comandante:
“Não é a primeira vez que isso acontece. Estes dois funcionários têm continuamente formação nesta área e, por isso, já o fazem dentro da normalidade. É uma equipa que já foi mais vezes ativada para este tipo de ocorrências.”
Foi um final feliz para a família e mais uma missão comprida com sucesso. Quando as coisas correm bem, a alegria transmite-se em todos os aspetos e há sempre um sentimento de felicidade .”
O rescém-nascido chama-se Tomás, nasceu com 3 quilos e 430 gramas, 48 centímetros e está bem de saúde, assim como a mãe, que aos 40 anos de idade deu à luz o seu quarto filho. Os dois foram depois transportados para o Hospital de Vila Real:
“Foi, posteriormente, acionada uma segunda equipa para ajudar a tirar a mãe de casa. à entrada do túnel da A24, fizemos o rendez-vous com a VMER para verificar em que condições a senhora e o bebé se encontravam. Visto que estava tudo dentro da normalidade ,prosseguiram para o hospital de Vila Real.”
Uma história que teve um final feliz, com a ajuda dos Bombeiros Voluntários do Peso da Régua.
Escrito por ONDA LIVRE