Preservar a memória de todos aqueles que deram o corpo às balas no cumprimento do serviço militar, é o objetivo do Dia Nacional do Ex-Combatente celebrado, anualmente, a 9 de abril.
Em Macedo de Cavaleiros já vai sendo um hábito relembrar esta data, como explica António Batista, presidente da Liga dos Combatentes de Macedo de Cavaleiros:
“Isto não é uma tradição mas sim uma obrigação. Foi depositado um ramo de flores como forma de fazermos uma homenagem aos mortos e aos vivos. Infelizmente, hoje homenageamos também quem, por agora, combate em mais uma guerra. São dias que não devem ser esquecidos.”
Deste núcleo fazem parte mais de 200 combatentes que, se a pandemia assim o permitir, têm na manga mais atividades pensadas:
“Em junho vamos ter o nosso aniversário e depois se tudo correr bem queremos apostar na parte cultural. Queremos ir a Belém e aos Jerónimos se a pandemia nos der tréguas.”
Durante a cerimónia estiveram presentes combatentes da cidade macedense, assim como membros do Executivo Municipal e o presidente da junta de freguesia de Macedo de Cavaleiros.
Escrito por ONDA LIVRE
