No julgamento do caso Giovani Rodrigues foram ontem concluídas as alegações finais no Tribunal de Bragança. Nesta fase, pronunciaram-se os advogados de defesa dos arguidos.
Gil Balsemão, advogado de Bruno Fará, defendeu que o seu arguido só deve ser condenado por ofensa à integridade física simples e que deve ser descartada ofensa grave. Este é o único arguido para que o Ministério Público pediu condenação por ofensa à integridade física com resultado morte.
O advogado acredita que os antecedentes criminais não vão prejudicar o cliente:
“Não vão ser os antecedentes criminais que vão determinar uma eventual pena de prisão efetiva até porque é entendimento da defesa do Bruno Fará que vai ser condenado apenas no crime que confessou, ofensa à integridade física simples, na pessoa do ofendido Valdo.”
Gil Balsemão pediu hoje a nulidade das escutas, com base na deliberação de inconstitucionalidade dos metadados.
Apresentou ainda as alegações finais a advogada de Filipe Liberato, que pediu a absolvição e que seja apenas condenado com pena de multa por posse de arma proibida.
Apresentou ainda as alegações finais a advogada do Filipe Liberato, que pediu a absolvição e que caso venha a ser condenado que seja apenas, com pena de multa por posse de arma proibida.
Também os advogados de Carlos Rebelo, André Pires, Bruno Coutinho, Tiago Baltazar e Tiago Afonso, apresentaram as alegações finais pedindo a absolvição dos constituintes.
A leitura da sentença ficou marcada para 20 de setembro.
INFORMAÇÃO CIR (Rádio Brigantia)