Os professores e trabalhadores das escolas estão até sexta-feira em greve por melhores condições para o setor, entre elas a recuperação do tempo de serviço congelado.
De acordo com o Diretor do Agrupamento de Escolas de Macedo de Cavaleiros, Paulo Dias, neste agrupamento não houve adesão à greve neste primeiro dia de protesto.
A esta paralisação, convocada pelo S.T.O.P. – Sindicato de Todos os Professores – para a primeira semana de aulas, seguir-se-ão outras, de acordo com o sindicato, que promete “mais luta”.
Mais de 100 000 alunos sem docentes a algumas disciplinas, sobrecarga de trabalho e burocracia, desigualdade salarial e pouca dignidade na carreira são mais algumas dos motivos de revolta apontados pelo Coordenador do S.T.O.P., André Pestana, em declarações à imprensa nacional.
Esta greve culmina com uma manifestação em Lisboa na sexta-feira.
A par desta está ainda a decorrer uma greve ao sobretrabalho, às horas extraordinárias e às atividades integradas na componente não-letiva de estabelecimento, convocada por nove estruturas sindicais, que já têm agendada uma greve nacional para 6 de outubro.
Escrito por ONDA LIVRE