O Agrupamento de Escolas de Macedo de Cavaleiros comemorou o Dia das Ciências com várias experiências, que passaram pelas diversas áreas da biologia, geologia, física e química.
Ficaram a cargo dos alunos de secundário da área de ciências e tecnologias, que as desenvolveram para os mais novos, dos 3º, 6º e 9º anos.
E este ano foram introduzidas algumas novidades, com a criação do Clube Ciência Viva, do qual é coordenadora a professora Carla Freitas:
“Este ano, como temos um clube de ciência viva, desenvolvemos outras atividades nas área da robótica, informática, ciência na cozinha e biodiversidade, que não tínhamos desenvolvido até agora.
Na área da biologia tenho a destacar todas as atividades ligadas à microscopia, com microscópios novos. Recolhemos também algumas espécies para serem observadas, e foram feitas muitas experiências ligadas ao corpo humano e à saúde. Na física também tivemos várias áreas e esta novidade da robótica.
Este foi o primeiro ano do Clube Ciência Viva e esperamos continuar a ter este sucesso.
Os mais pequenos gostam muito e os mais velhos também gostam bastante de ensinar os mais pequeninos.”
Os alunos assumiram o papel de professores ao longo do dia e consideram este tipo de atividades importantes para pôr em prática os conhecimentos apreendidos, cativando, ao mesmo tempo, os mais novos para as ciências:
“Estou a fazer um experiência sobre os grupos sanguíneos em cada pessoa.
Também há experiências com microscópios e na química estão a fazer pipocas.
Aqui fazemos muitas mais coisas do que fazemos nas aulas.
É giro porque é algo só dedicado às ciências, divertimo-nos todos e as crianças gostam muito, principalmente as de 3º e 6º anos, divertem-se muito e são muito interessadas.”
“Neste momento estou a elaborar um trabalho de robótica. Este é o primeiro ano em que temos a parte da robótica na escola.
Eu quero seguir a área das ciências, na parte da engenharia agroespacial.”
“Estou a mostrar como se faz um candeeiro de lava, mostrando que a água e o óleo não se misturam e como reage o corante com uma aspirina. É uma atividade simples mas que as crianças adoram ver.
Os mais pequenos acabam sempre por gostar, sendo por ver ou por poderem também mexer. Acho que quanto mais eles conseguirem mexer mais se divertem e, por isso, é muito produtivo para todos.”
À noite houve “ciência fora de horas”, que contou com outras atividades, passando também pela astronomia, com a participação dos encarregados de educação.
Escrito por ONDA LIVRE
