Estão concluídas as obras de requalificação urbanística da vila de Mogadouro.
Os trabalhos que representam um investimento que ascende aos quatro milhões de euros, e que decorreram ao longo dos últimos dois anos foram inaugurados, este sábado.
As intervenções visaram a melhoria das infraestruturas urbanas do centro da vila, tornando-as mais atrativas e modernas, como refere o presidente da câmara de Mogadouro, Moraes Machado.
“Tínhamos arruamentos e passeios em péssimas condições, redes de água onde se desperdiçava, e colocámos no subsolo tudo o que eram essas infraestruturas, eletricidades, águas, telefone, dotamos a vila com redes de gás, fibra ótica. E que tornaram a vila mais airosa, mais bonito e com maior capacidade de limpeza”, realça.
Para o autarca, estas intervenções vão proporcionar uma melhor mobilidade aos cidadãos.
Moraes Machado diz mesmo que é o coroar dos seus três mandatos.
“São cerca de três quilómetros de avenidas, airosas e vistosas. Na zona histórica procedemos à limpeza de pintura de prédios. Via permitir uma boa mobilidade e maior bem-estar.
É o coroar dos três mandatos, sem dúvida. Esta já está completa. Agora a parte do desenvolvimento ainda não está, nem vai estar nos próximos tempos. É natural que tenha falhado em alguma coisa, pois não contava com as grandes dificuldades do poder central, mas aquilo que foi dado à autarquia para fazer, fizemos”, expressa o autarca.
Segundo Carlos Duarte, da comissão diretiva do Programa Operacional da Região Norte, estas obras evidenciam um aumento da qualidade de vida em Mogadouro e são um impulso à criação de futuros investimentos.
“A inauguração é para mostrar aquilo que foi o efeito de um financiamento público com fundos comunitários e com o co-financiamento do município. É para evidenciar a qualidade dessas obras feitas para terem impacto na qualidade de vida dos mogadourenses e na atratividade da vila, quer a nível turístico, quer a nível de atrair investimentos para empresários que queiram investir em Mogadouro”, enaltece.
“Uma vila aprazível, bela, esteticamente qualificada, com um espaço público de referências e bons equipamentos culturais, sociais e desportivos, certamente será um lugar competitivo para trair investimento, criar emprego e riqueza”, declara.
Obras que custaram, quatro milhões e oitocentos mil euros, financiadas em 85 por centro pelo ON2-Novo Norte – Programa Operacional da Região Norte.
Escrito por Onda Livre