“As ilegalidades no futebol têm que acabar”

 

“As ilegalidades no futebol têm que acabar”

As palavras são do presidente do Grupo Desportivo de Bragança, Manuel Martins.

O clube brigantino interpôs uma providência cautelar às eleições à presidência da Associação de Futebol de Bragança alegando várias irregularidades.

Sem explicar mais, Manuel Martins, afirma que toda a gente deve estar oficializada para poder usufruir do direito de voto.

microfone

“Porque havia clubes que não estavam legais para fazer parte de uma votação. Nós achamos que as ilegalidades têm que acabar. Para bem do futebol da região toda a gente deve estar, minimamente, oficializada para vir a uma votação.”

Manuel Martins, em resposta a António Ramos, refere que o Bragança não deve nada à Associação e não cometeu nenhuma incorreção durante o campeonato.

microfone

“O Bragança não deve nada, ele que não esteja preocupado com isso. Isso a mim não me preocupa, é uma coisa que não me diz respeito e muito menos a ele que ainda não é presidente. Se nós jogamos é porque estamos autorizados.”

O presidente do Grupo Desportivo de Bragança deseja o melhor para o futebol da região e por isso não podem existir ilegalidades.

microfone

“Espero o melhor para o futebol da região. O tribunal é que vai decidir. Eu não estou contra ele, eu estou contra as duas listas porque estão as duas irregulares. As duas listas têm que estar em conformidade para ir a votos.”

Lembro que o Grupo Desportivo de Bragança interpôs uma providência cautelar alegando irregularidades nas duas listas candidatas à presidência da Associação de Futebol de Bragança.

 

Escrito por Onda Livre

One thought on ““As ilegalidades no futebol têm que acabar”

  1. “As ilegalidades no futebol têm que acabar”

    São palavras do presidente do GDB, muito bem então porque razão votou na lista A ??????
    Afinal quanto deve o GDB na Associação !!!!!!!!!!!!

    A equipa B, que não respeitou o comunicado nº6 ???????????

    Este senhor Manuel Martins, mais uma vez meteu a pata na poça.
    Espero que seja responzabilidado pelo Ministério Público pelos seus actos.

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