As instituições de ensino superior do Interior têm que conseguir captar mais alunos para manterem os cursos a funcionar.
O desafio foi deixado hoje, em Bragança, pelo Secretário de Estado do Ensino Superior, no encerramento do 1.º Congresso de Ensino Superior do Interior.
José Ferreira Gomes admite que os critérios para as instituições do interior devem ser diferentes, mas também defende que não é possível manter cursos com poucos alunos.
O presidente do IPB, Sobrinho Teixeira, concorda que é preciso captar mais alunos para o ensino superior e garante que isso não vai representar mais custos para o País.
Em Bragança, o secretário de Estado anunciou ainda a criação de novos ciclos de estudos que vão passar a ser geridos pelos politécnicos.
Estes cursos vão ter a duração de dois anos e vão conferir um diploma.
Deixou a minha opinião como cidadão e estudante:
Estou a passar num situação de indecisões. Estando num curso do “litoral” decido passar para um curso do interior. E acho que não existe faltas ou falhas além disso acho que se criam oportunidades convívio com a comunidade e surgir intercâmbios valorosos.
No meu ponto de vista, a justificação para um portugal demograficamente inclinado é porque a gestão feitas por os políticos foi mal desenhada. Pois se quisessem um pais mais equilibrado retiravam o elevadíssimo nº de vagas do litoral e assim podiam-se encher os cursos do interior e a oferta coincidia em situação realista com a sua procura.
Pois onde há muitos alunos há concerteza falhas de acompanhamento e não se tomam as devidas atenções ao estudante, pois os professores não podem tomar conta de toda a “frota”, gostava que me dissessem a taxa de insucesso em rácio de estudantes dentro da faculdades do litoral e do interior.
Acho que são muitos os estudantes que acabam mal devido a esse tipo de situações.