Uma mulher, residente no concelho de Macedo de Cavaleiros terá sido burlada em mais de um milhar de euros.
O alegado burlão apresentou-se como comprador de azeite e passou um cheque sem provisão.
Ao que conseguimos apurar, o cheque passado estava em nome de uma firma inexistente, e a vítima não terá confirmado, através do BI ou de outro documento, se correspondia à identidade do signatário.
Alegadamente, o homem terá passado o cheque, com a certeza de que iria voltar para comprar mais litros de azeite, e terá mesmo deixado um contacto, que supostamente será também inexistente.
O autor do conto do vigário fazia-se transportar num carro de alta gama, disse ser da zona do Grande Porto e teria perto de 60 anos.
Tentámos falar com a alegada vitima, que não quis prestar declarações.
Homens e mulheres, bem vestidos, afáveis, convincentes e que levam as pessoas a fazer aquilo que não querem.
Este é por norma o retrato do burlão mesmo que esteja disfarçado de familiar, amigo de familiar, inspetor da segurança social ou do banco e até mesmo médico. O esquema é simples, mas bem elaborado e convincente.
Existe atualmente uma proliferação do número de casos de burla, pelo que quando não se conhece as pessoas em causa e, como diz o proverbio popular “quando a esmola é muita, o santo desconfia”, se coloca a mínima dúvida chame as autoridades competentes.
Escrito por Onda Livre