O Mirandela B joga em casa com o Santa Comba da Vilariça, num encontro para cumprir a 9ª jornada da Divisão Distrital de Honra.
Após conceder um empate em casa com o Mirandês, a uma bola, ocupam a 10ª posição, com 5 pontos. Defrontam o seu rival mais direto, o 11º, Santa Comba da Vilariça, que, em caso de vitória, galga terreno e passa a ocupar o lugar da equipa da cidade do Tua.
O técnico alvinegro da fileira B, Bruno Carvalho, diz que, ainda assim, a preocupação para este jogo é igual à de todos os outros, e que o adversário é acessível.
Vão entrar em campo para fazerem um bom encontro, em que o objetivo é ficar com os três pontos. Admite também que não era nesta posição que se imaginava à boca da 9ª jornada.
“A preocupação é a mesma do que nos outros jogos.
Vamos tentar fazer um bom jogo, e, acima de tudo, dar experiência aos miúdos e ganhar, obviamente. Estes jogos são mesmo para ganhar.
Não ambicionava esta posição. Esperava fazer melhor. Mas ainda faltam 3 ou 4 jornadas para acabar esta primeira volta, e só depois aí faremos um balanço da classificação.
Penso que sim, que é um adversário acessível. Está atrás de nós na tabela classificativa.
Esperamos ganhar, por isso.”
Bruno Carvalho lembra que a equipa B serve para serve para dar traquejo aos jogadores mais jovens, e que muitos deles estão a jogar pela primeira vez a este nível.
Contudo, não estão de cabeça baixa, e ambicionam somar mais pontos nesta reta final.
“O objetivo essencial e primordial é dar formação aos jovens jogadores.
Estamos a falar de uma equipa titular que tem 7 ou 8 miúdos, com 17, 18 anos, que nunca jogaram um campeonato de seniores, é este o primeiro ano.
Fazem erros admissíveis, visto a tenra idade destes atletas.
Depois, querer uma classificação melhor do que a atual, naturalmente.”
Para já o onze do Mirandela B não está fechado, estando à condição do alinhamento da equipa A.
Mirandela B e Santa Comba da Vilariça medem forças nesta 9ª ronda da Divisão Distrital de Honra.
O início da partida está marcado para as 15h, no estádio do Cachão.
Escrito por ONDA LIVRE