Ontem, começou a ser intervencionada a estrada que liga à aldeia de Mogrão, no concelho de Macedo de Cavaleiros. As obras de recuperação da via, da responsabilidade da Câmara Municipal, realizam-se numa extensão de 4km a partir do cruzamento com a EM 535.
Duarte Moreno, presidente do município, explica que esta intervenção era urgente, mas não é a única a ser feita nos acessos do concelho.
“Pela urgência de fato, o estado da via de acesso ao Mogrão estava completamente degradada, precisamos de fazer essa obra com demasiada urgência antes que venham as chuvas, para que possamos trabalhar, pois já se faziam caminhos por fora da estrada em terrenos privados e de aí a necessidade de fazermos essa intervenção. Nós tínhamos conhecimento de fazermos essa intervenção no Mogrão, como temos conhecimento também entre Castelãos e Vilar do Monte e também em Valdrez onde precisamos de fazer algumas obras de restauro das vias e por último concluir o processo que iniciamos o ano passado em Travanca nos arruamentos que tem ligação ao bairro.”
A obra do Mogrão contempla ainda uma melhoria em toda a via de acesso à sede de concelho, e irá abranger mais aldeias.
“Nós temos que melhorar todo o acesso viário ao concelho e passar o acesso a sede do concelho passando também pelo menos em termos de pinturas horizontais no sentido de chegarmos não só a Vilarinho do Monte, Lamalonga, mas também às Arcas e Nozelos”
Duarte Moreno acrescenta também que mais obras estão previstas, como a pavimentação da Zona Industrial e a já anunciada Praça dos Combatentes.
“Temos já 2 adjudicadas, estamos a espera que as condições meteorológicas sejam favoráveis para que elas continuem. A pavimentação temos 2 situações, uma na zona industrial são as primeiras camadas e a outra a do polo escolar a CERCIMAC para que haja mais condições de acesso também aquela unidade que já começou a laborar. De seguida estamos a espera de alguma adaptação financeira para que isso aconteça, temos também a praça dos Combatentes pronta a arrancar para que seja executada o mais rápido possível.”
Para já, não se conhece o valor destas obras, feitas por administração direta.
Também o prazo de término não está definido, dado que está dependente das condições climatéricas.
Escrito por ONDA LIVRE