O pontapé de saída é feito com biologia e debruça-se nos mistérios das borboletas, libélulas e libelinhas deste sítio. Ainda assim, para os amantes de astronomia e geologia também não vão faltar atividades. Uma iniciativa sobre a qual Antónia Morais, coordenadora executiva deste Geopark , explica mais:
“Esta atividade é organizada pelo nosso Geopark de acordo com um programa Nacional de ciência. Acontece ao ar livre, num território específico, durante o verão. Este ano, solicitaram-nos as atividades um pouco tarde pela situação de pandemia que vivemos.
Pode participar quem quiser desde que se inscreva no site da Ciência Viva.”
A segurança está salvaguardada, uma vez que este género de atividades não junta grandes quantidades de gente:
“Este tipo de atividade, por norma, não junta multidões. Há participação mas nunca é um aglomerado de mais de 20 ou 30 pessoas. As atividades são extremamente interessantes porque são passadas com técnicos mas com conteúdos muito específicos.”
As inscrições devem ser feitas no site da Ciência Viva.
Escrito por ONDA LIVRE