O Ministério Público instaurou um inquérito ao acidente ocorrido na sexta-feira passada, dia 30 de agosto, confirmou à agência Lusa. Este inquérito vai decorrer na 1.ª Secção de Lamego do DIAP, ou seja, no Departamento de Investigação e Ação Penal de Viseu.
Um helicóptero de combate a incêndios caiu ao rio Douro, quando regressava à base de Armamar, de um fogo que lavrava em Baião, na localidade de Cambres, Lamego, causando a morte a cinco militares da UEPS, e o piloto conseguiu sobreviver porque foi projetado do cockpit, descreve o relatório do GFIAAF (Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves e de Acidentes Ferroviários).
Albano Cunha, o advogado do piloto, já veio defender isenção na investigação, porque, uma das entidades do gabinete de informação é a empresa fabricante do helicóptero. Para além disso, esclarece que o piloto, Luís Rebelo, destacou uma falha mecânica e lembra que o piloto disse que teve um bloqueio nos mecanismos de controlo de direção do meio aéreo.
Escrito por Rádio ONDA LIVRE
Fotografia: RTP