O GDM entrou com o pé esquerdo na fase de manutenção / descida do Campeonato Nacional de Futsal da II Divisão. Trouxe ontem do Algarve uma derrota por 5-0 com o Albufeira Futsal.
De acordo com o treinador de Macedo, Costinha, o Macedense foi prejudicado neste jogo e assim “não vale a pena fazer 900 km”:
“Foi um jogo que da nossa parte teve boa abordagem, tivemos uma primeira parte claramente por cima, apesar de todas as contingências tivemos várias oportunidades em que podíamos ter sido mais competentes na finalização, mas depois alguém decidiu aparecer para o espetáculo e estragou tudo. Basicamente este é o resumo do jogo e fica a reflexão pois assim não vale a pena fazer 900 km para participar em qualquer espetáculo desportivo ou de outra ordem. para assistir a uma brincadeira, pois foi o que se passou.
Obviamente que estando na frente do marcador complica-se mais este tipo de atuações mas ela estava claramente pré-definida para prejudicar o Macedense, que também, por pecados próprios, se foi colocando a jeito, mas claramente que houve instrução desde o primeiro minuto.”
A partida só viu golos na segunda parte.
O GDM chegou a estar no jogo com menos um jogador. Aos 33 minutos Zé João é expulso ao ver o árbitro levantar o segundo amarelo, logo após sofrerem o terceiro golo:
“Temos só o 3-0 que é o nosso capital do jogo. O árbitro inventou uma lei da vantagem decidindo que um jogador nosso fez falta, conseguem uma superioridade e fazem o 3-0.
De seguida lembra-se de expulsar o nosso jogador com duplo amarelo e ficámos com menos um. Conseguimos ter triplo prejuízo pois sofremos golo, tivemos uma expulsão e continuámos a jogar dois minutos com menos um, o que deu o 4-0.
Se a lei não o permite, haver num jogo de futsal este nível é aberrante.”
O Macedense segue assim sem somar pontos neste arranque da segunda fase do campeonato, assim como o Ossela, o Amarense e o SC Barbarense da mesma série.
Escrito por ONDA LIVRE